Numa aldeia de Trás-os-Montes vivia uma senhora chamada Palmira, mas todas as pessoas a tratavam por Tia Palmira. A Tia Palmira era daquelas senhoras idosas que passavam o dia inteiro (ou melhor quase todo o dia) á janela a falar com as suas vizinhas sobre a vida dos outros, sobre a roupa que as pessoas usavam e sobre todas as pessoas que por lá passavam (como a maioria das senhoras idosas, sejamos sinceros). No dia em que a Tia Palmira fez anos a sua neta Mariana apareceu lá em casa mais os seus pais com uma prenda para a Palmira. O que seria?, era a pergunta que a Palmira fazia a si própria. Quando ela abriu a prenda e viu que era um Computador Portátil ficou muito contente, mas não percebeu para que é que aquilo lhe iria servir. Foi então que a neta lhe explicou para que é que aquilo lhe serviria. A Mariana disse-lhe que ela assim poderia falar mais com a ela, com a sua mãe e com todo o resto da família. Disse-lhe também que ela poderia fazer compras sem ir até ao Continente ou ao hipermercado mais próximo. Contou-lhe também que ela podia passar o seu tempo jogando neste computador. Ao saber tudo isto a Tia Palmira ficou muito satisfeita com a prenda que a sua neta e os pais desta lhe tinham oferecido. No dia seguinte a Tia Palmira foi até a um banco de jardim com as suas amigas/vizinhas e passaram lá praticamente o dia inteiro a mexer no computador. Jogaram a muitos jogos( por exemplo pokémon), a falarem com toda a sua família pelo messenger e também compraram muitas coisas pela internet do continente. E a partir daí a Tia Palmira passou a ser a velhota mais “jovem” lá da aldeia e em vez de a tratarem por Tia Palmira tratavam-na somente por Palmira.
Numa vila muito bonita e bem estimada com uma grande devercidade de raças, crenças vivia uma idosa que era conhecida por todos como Rosa-Espinhos, por ser uma idosa muito mal humorada, mexeriqueira, convencida e sobretudo muito mas muito chata. Ela todos os dias antes de ir a praça comprar fruta ou legumes passava pela casa da senhora Josefina, era a única pessoa que a suportava, porque era tal e qual como ela. Ela ficava horas e horas a conversar com a Josefina sobre a vida dos outros. A Josefina comentava com a Rosa-Espinho: - Rosa você nem sabe o que aconteceu filha! - O que foi mulher desembuche de uma vez por que você sabe que eu não tenho paciência para rodeios. - O filha acalme os cavalos, então vou te contar o que aconteceu com a menina Magarida. - Conta! conta mulher! - Então, não é que a menina Magarida tem uma coisa que abre e fecha e tem várias coisas para carregar com os dedos! - Explica-me bem mulher porque eu não estou a porceber nada! - Rosa você não tá vendo que eu não sei o que essa coisa, que só a vi com ele ao colo a carregar numas coisas pequenas com o dedo. - Você é burra, Josefina porquê não perguntou o que era essa coisa mulher! - Você até tem razão, vou já pergunta-la. Então a Josefina foi a casa da Magarida e perguntou-lhe o que era essa coisa que ela tinha comprado. Como a Magarida ao contrário da Josefina era uma pessoa muito simpática e bondosa respondeu-lhe amigavelmente: - Isso é um portátil! -. O quê filha eu ca não porcebo dessas coisas! - Um portátil é como se fosse um computador, mas só que é menor e dá para carraga-lo facilmente. Se quiser eu posso lhe emprestar para vêr como fonciona. - Também assim eu aproveito e mostro a Rosa. - Quem é a Rosa? - Eu cá me esqueci que vosses a tratam de Rosa-Espinho -Há já sei quem é! Com certeza Dona Josefina. E lá foi a Josefina toda contente mostrar a Rosa-Espinho e as outras senhoras da sua idade o portátil da menina Magarida.
Era uma vez uma velhinha que se chamava Palmira, mas todos a tratavam por Tia Palmira. Depois de ter entrado num concurso, ela ganhou um portátil. Todos os dias ela e as suas amigas se juntavam para ver o computador, mas como a Tia Palmira não tinha Internet depressa se iam embora. O marido da Tia Palmira é que gostava de ir para o computador para jogar às copas ou ao solitário. A velhinha pôs Internet no portátil e passava lá todas as tardes com as suas amigas., a sacar músicas do Quim Barreiros, a jogar Travian e a ver vídeos no Youtube. Registaram-se num fórum de bordados e tricô e partilhavam os seus últimos trabalhos. O portátil foi uma grande inovação para a aldeia, vejam lá que até a Tia Palmira fez um site da aldeia. Fim
10 comentários:
Eu acho que a tia deve ter instalado logo o jogo do warrock e comprado o jogo pela net!!!!
Eu acho é que depois de instalar a internet devia-se inscrever na agência Real Dream! Ela tem jeito pa moda! lol
Estão se a esquecer que o desafio era para escrever um texto/historia.
A aula de AP esta a terminar faço em casa.
Comentário da Rita excluído por erros ortográficos!
O comentário do João também estaria... Atenção quando responderes ao desafio!
Como diria o sr. shadow: "não moleçam, meninos!"
Há que manter a genica e continuar a produzir com quantidade.
...E a qualidade, também não pode ficar para trás.
:)
A Tia Palmira e o
seu Computador Portátil
Numa aldeia de Trás-os-Montes vivia uma senhora chamada Palmira, mas todas as pessoas a tratavam por Tia Palmira.
A Tia Palmira era daquelas senhoras idosas que passavam o dia inteiro (ou melhor quase todo o dia) á janela a falar com as suas vizinhas sobre a vida dos outros, sobre a roupa que as pessoas usavam e sobre todas as pessoas que por lá passavam (como a maioria das senhoras idosas, sejamos sinceros).
No dia em que a Tia Palmira fez anos a sua neta Mariana apareceu lá em casa mais os seus pais com uma prenda para a Palmira. O que seria?, era a pergunta que a Palmira fazia a si própria.
Quando ela abriu a prenda e viu que era um Computador Portátil ficou muito contente, mas não percebeu para que é que aquilo lhe iria servir.
Foi então que a neta lhe explicou para que é que aquilo lhe serviria. A Mariana disse-lhe que ela assim poderia falar mais com a ela, com a sua mãe e com todo o resto da família. Disse-lhe também que ela poderia fazer compras sem ir até ao Continente ou ao hipermercado mais próximo. Contou-lhe também que ela podia passar o seu tempo jogando neste computador.
Ao saber tudo isto a Tia Palmira ficou muito satisfeita com a prenda que a sua neta e os pais desta lhe tinham oferecido.
No dia seguinte a Tia Palmira foi até a um banco de jardim com as suas amigas/vizinhas e passaram lá praticamente o dia inteiro a mexer no computador. Jogaram a muitos jogos( por exemplo pokémon), a falarem com toda a sua família pelo messenger e também compraram muitas coisas pela internet do continente.
E a partir daí a Tia Palmira passou a ser a velhota mais “jovem” lá da aldeia e em vez de a tratarem por Tia Palmira tratavam-na somente por Palmira.
ganda texto Carolina continua que vias bem! Adorei
Vou já fazer o meu!
Numa vila muito bonita e bem estimada com uma grande devercidade de raças, crenças vivia uma idosa que era conhecida por todos como Rosa-Espinhos, por ser uma idosa muito mal humorada, mexeriqueira, convencida e sobretudo muito mas muito chata.
Ela todos os dias antes de ir a praça comprar fruta ou legumes passava pela casa da senhora Josefina, era a única pessoa que a suportava, porque era tal e qual como ela.
Ela ficava horas e horas a conversar com a Josefina sobre a vida dos outros.
A Josefina comentava com a Rosa-Espinho:
- Rosa você nem sabe o que aconteceu filha!
- O que foi mulher desembuche de uma vez por que você sabe que eu não tenho paciência para rodeios.
- O filha acalme os cavalos, então vou te contar o que aconteceu com a menina Magarida.
- Conta! conta mulher!
- Então, não é que a menina Magarida tem uma coisa que abre e fecha e tem várias coisas para carregar com os dedos!
- Explica-me bem mulher porque eu não estou a porceber nada!
- Rosa você não tá vendo que eu não sei o que essa coisa, que só a vi com ele ao colo a carregar numas coisas pequenas com o dedo.
- Você é burra, Josefina porquê não perguntou o que era essa coisa mulher!
- Você até tem razão, vou já pergunta-la.
Então a Josefina foi a casa da Magarida e perguntou-lhe o que era essa coisa que ela tinha comprado. Como a Magarida ao contrário da Josefina era uma pessoa muito simpática e bondosa respondeu-lhe amigavelmente:
- Isso é um portátil!
-. O quê filha eu ca não porcebo dessas coisas!
- Um portátil é como se fosse um computador, mas só que é menor e dá para carraga-lo facilmente.
Se quiser eu posso lhe emprestar para vêr como fonciona.
- Também assim eu aproveito e mostro a Rosa.
- Quem é a Rosa?
- Eu cá me esqueci que vosses a tratam de Rosa-Espinho
-Há já sei quem é! Com certeza Dona Josefina.
E lá foi a Josefina toda contente mostrar a Rosa-Espinho e as outras senhoras da sua idade o portátil da menina Magarida.
Fim
Era uma vez uma velhinha que se chamava Palmira, mas todos a tratavam por Tia Palmira. Depois de ter entrado num concurso, ela ganhou um portátil. Todos os dias ela e as suas amigas se juntavam para ver o computador, mas como a Tia Palmira não tinha Internet depressa se iam embora. O marido da Tia Palmira é que gostava de ir para o computador para jogar às copas ou ao solitário. A velhinha pôs Internet no portátil e passava lá todas as tardes com as suas amigas., a sacar músicas do Quim Barreiros, a jogar Travian e a ver vídeos no Youtube. Registaram-se num fórum de bordados e tricô e partilhavam os seus últimos trabalhos. O portátil foi uma grande inovação para a aldeia, vejam lá que até a Tia Palmira fez um site da aldeia.
Fim
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